Arquivo mensal: outubro 2012

O Planeta que espere!

por Emmanuel Romanelli.

Sim eu sou irresponsável com o planeta! Eu não economizo água, eu não reciclo lixo, eu não compro alimentos orgânicos, eu não ando de bicicleta pra poluir menos, eu não uso sacolas retornáveis no mercado, eu não uso energias renováveis e eu não zelo pelas árvores! Pra ser muito sincero eu nem acho que algum dia eu vou fazer isso! Leia o resto deste post

Dona Alice

por Emmanuel Romanelli.

Minha família é composta por mulheres fortes! Fortes de temperamento, fortes de personalidade, fortes de vontade de vencer! Fácil perceber isso olhando pra minha mãe, pra minha tia, minha prima e minha irmã! Todas batalhadoras e vencedoras! Nunca arrumem encrenca com nenhuma delas é o conselho mais sábio que eu poderia dar em vida pra qualquer um!
Tenho plena certeza que essa força vem invariavelmente da Dona Alice, minha avó! E não digo isso tirando o mérito delas não, pelo contrário, mantenho minha posição de admirá-las vinte quatro horas por dia mesmo elas não sabendo disso… Digo por que sei que minha avó foi um exemplo. Leia o resto deste post

A Música e a realidade brasileira.

por Clarissa Veiga.

Os discursos, as palestras, as opiniões a respeito de como a música é tratada no Brasil são infinitas. Vemos todos os dias centenas de pessoas com opiniões formadas a respeito de como todo o cenário musical é tratado e a visão não poderia ser mais óbvia, já que se trata de uma dissertação generalizada sobre o assunto. Leia o resto deste post

Chuva e pernilongos.

por Emmanuel Romanelli.

Uma noite de luta árdua contra pernilongos ninjas, que desapareciam assim que eu acendia a luz puto da vida, onde a melhor solução foi dormir coberto até a testa com um calor nordestino dentro do quarto faz o dia começar promissor! Acordar 04h15min da manhã com trovões estourando e uma chuva pesada vindo em seguida já faz a pessoa acreditar em forças ocultas querendo testar sua paciência logo cedo! Depois de uma rápida ida pra lá e pra cá na cama o sono chega de novo só pra em seguida tocar o despertador, e pior, já acordo sabendo que vou pegar aquele típico trânsito de dias chuvosos em São Paulo onde a velocidade máxima é “parada”. Dito e feito a maratona para mais um dia de trabalho começa sem surpresas… Quer dizer, quase. Um cara muito louco entra no ônibus, bêbado e fedendo que nem um gambá com um copo descartável com menta (nunca havia visto ninguém bebendo isso puro!) andando com aquela merda emitindo sons estranhos e quase despejando aquele líquido verde em cima de alguém a cada curva! Leia o resto deste post

Eu não sou simpático!

por Emmanuel Romanelli.

Eu não sou simpático. Nunca fui… Posso até ser com algumas pessoas por motivos que nem eu entendo, mas geralmente sou na minha. Aquela coisa de chegar aos lugares distribuindo sorrisos e “bom dia” nunca rolou comigo. Já fui criticado por isso, mas vejo isso mais como uma qualidade que defeito. Eu não finjo, eu não forço! Leia o resto deste post

Sentar e sentir.

por Kelly Kiyumi.

Quando acordei de madrugada, tive a certeza quase absoluta que sentia. Sentia completamente, como nunca havia sentido antes, em cada centímetro da minha pele, em cada pensamento involuntário, em cada suspiro… eu sentia. Leia o resto deste post

A última cerveja da geladeira.

por Roberta Cadenas.

Numa dessas noites de insônia e um pouco de angústia, quando uma cerveja seria demais pra preencher o estômago e a TV era “de menos” pra encher o pensamento, considerei sair e preencher o estômago num bar. Já era tarde da noite mas, certamente, acharia um aberto. Perto o suficiente pra eu voltar andando pra casa. E, afinal de contas, eu só tinha uma long neck na geladeira. Leia o resto deste post

Versão Brasileira, Herbert Richards

por Thiago Claro.
Those were the days, uma música que fez muito sucesso antes de vocês terem nascido (antes mesmo do Manu nascer!). Leia o resto deste post

Como comecei a fumar

cigarro

Pedi um cigarro. Não porquê eu queria fumar ou porquê queria parecer bacana na frente dele, mas porquê eu sabia que era tudo o que teria. Eu sabia que ele não iria mais fingir aquecer os meus dedos roxos de frio. Eu sabia que não veria mais nenhum filme na casa dele…(E eu tinha comprado “Reservoir dogs”). Fumei o cigarro e as esperanças até o fim e depois apaguei… O cigarro, não as esperanças. Foi tudo um mal entendido. O filme, o cigarro, a foto, as perguntas…no final, só o vento frio daquela noite estava no lugar certo. Éramos mesmo muito bons nisso…em mal entendidos!

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Aprendi no Japão.

por Emmanuel Romanelli.

Quando fiz meus 21 anos, arrumei minhas malas e fui pro Japão. Por lá morei por dez anos e falo com segurança que lá não é outro país, é outro planeta, tamanha a diferença entre lá e aqui.
Lembro bem da imagem que eu tinha daquele país e de como tudo mudou logo nos primeiros dias. Corria por aqui na época que nem pássaros mais havia naquela terra cheia de arranha-céus e que todos moravam em apartamentos menores que o banheiro do boteco da esquina da minha rua. Que tudo era de uma tecnologia absurda e que até sua bunda seria limpa de um jeito moderno! Que o trânsito era absurdo, que os estrangeiros eram maltratados e que comer carne vermelha era artigo de luxo digno apenas dos grandes barões japoneses. Diziam que a máfia japonesa saia matando qualquer um que aparecesse no caminho deles como no filme Chuva Negra, e que no McDonald’s de lá vendiam lanche só com peixe, entre outras tantas citações. Pior foi descobrir que só o esquema de limpar a bunda era verdade… Leia o resto deste post

Super-Herói

por Emmanuel Romanelli.

Seria meio insensato começar o blog sem falar da minha maior alegria. Ser pai.

Se for analisar como eu enxergava quando eu era pequeno, ele era o cara que iria me proteger dos ataques alienígenas iminentes, que ia tocar os espíritos errantes que perambulavam pelo meu quarto à noite, que ia até me proteger da minha mãe e da chinela dela. Além disso, ele era o cara mais rico do mundo, tinha dinheiro pra comprar tudo! Resumindo, ele era fodão! Leia o resto deste post

Música para os ouvidos?

por Emmanuel Romanelli.

O bom e velho debate musical sempre surge quando você curte música pesada como é o meu caso. Vai desde o “não consigo entender nada, só gritos” até o “isso é música do capeta”. Pior, você já está previamente errado de escutar tamanho lixo. Leia o resto deste post

Os zumbis que me desculpem…

por Roberta Cadenas.

Cá estou com a difícil “tarefa” de escrever um “texto bacana”….Fiquei super apreensiva com essa ideia, afinal não é um texto qualquer! É “para o Manu” e, certamente, será o meu primeiro texto para tantos leitores. (Sim, pois desde já imagino o sucesso que este blog fará!). Leia o resto deste post

Eu não sou uma formiga.

por Mel Lüdeman.

Feijão no fogo, carne temperada, Nina Simone nos falantes e vinho na taça. Ainda são 11 horas da manhã, sim, já estou bebendo.

Jeito estranho de começar um texto né? Mas ultimamente minha vida anda uma loucura tão grande, que não sei falar de nada que não esteja inserido na minha realidade. Todos os dias minha cabeça vive um constante ping-pong multidisciplinar sem pausas. E que bom! Leia o resto deste post